segunda-feira, 13 de setembro de 2021

(Lc 7,1-10)

    

   “Senhor, não te incomodes, pois eu não sou digno de que entres em minha casa. ... Mas dize uma palavra, e o meu empregado ficará curado”.

 

   Jesus, o oficial romano, que não professava a mesma fé que pregavas, acreditou em Teu poder divino e depositou em Ti toda a sua esperança de curar seu empregado. E assim aconteceu, pois,  ele tinha fé. Nas missas, repetimos as palavras  daquele homem que teve atendida sua súplica. Não podemos, no entanto, expressá-las, automaticamente, como prece decorada. Precisamos, sim, adquirir também a convicção de que podemos ser agraciados com Tua misericórdia, estando plenamente em comunhão Contigo, sem jamais duvidar de que queres nos abençoar. Vimos o milagre acontecer com uma pessoa que não pertencia a Teus seguidores. Isto comprova que não é a religião que determina as bênçãos que recebemos, mas a fé vigorosa e consistente que, como dizes, pode remover montanhas. Dá-nos essa fé, Jesus.  Obrigada, Senhor. Amém!

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