sexta-feira, 13 de setembro de 2013

(Lc 6, 39-42)

   "Como podes dizer a teu irmão: irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho?"

   Jesus, quantas vezes tentei tirar, de forma equivocada, o cisco dos olhos dos que me foram confiados por Deus Pai, nesta existência, para educar e orientar. Em minha ignorância, quando minha fé era ainda latente,  julguei suas atitudes com palavras duras,  punindo-os, sem procurar escutar suas razões. Só aprendi o jeito correto de falar-lhes, apesar de que, ainda hoje, às vezes, cometo enganos, depois de aceitar-Te em meu coração, quando me ensinaste a mostrar-lhes com paciência e amor, a verdade na caridade. Sentia-me culpada por ter sido tão enérgica, mesmo em situações que não  pediam tanta exigência. Mas, em Tua misericórdia, fizeste-me compreender que não devo culpar-me, porque reconheço que tudo o que fiz foi tentando acertar. Senhor, em orações, peço perdão a Ti e aos que magoei e suplico-Te que não mais permitas que eu seja causa de sofrimento a quem quer que seja. Tenho exercitado o dom do perdão, junto aos que encontro fisicamente. Espero que sejas meu intercessor, levando meu arrependimento aos que não tenho mais acesso, e perdoo, de todo coração, a quem me magoou ou prejudicou. Obrigada, Senhor Jesus.

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