domingo, 1 de abril de 2018

(Jo 20,1-9)

"Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou".

Jesus, tendo encontrado o sepulcro vazio e, vendo no chão as faixas de linho com as quais foras envolvido ao seres retirado da Cruz, o discípulo que amavas intuiu que estavas vivo, porque havias ressuscitado conforme profetizaras. Não ficaste prisioneiro da morte, apesar de já não Te manifestares fisicamente como o fizeste enquanto viveste neste mundo. Continuas agora, mais vivo ainda, pois passeias entre nós e dentro de nós, onde quer que estejamos. Mostraste que o Teu amor pela humanidade é muito maior do que o mal que nos ronda, e do que tudo o que existe de mais belo e puro no céu e na terra. Obrigada, Senhor, pela paciência com a qual esperas nosso clamor por Ti. Erramos, pecamos contra nossos irmãos e contra Tua Trindade, mas mesmo assim, aguardas nosso arrependimento, para nos abraçar e nos conceder as graças de que tanto precisamos. Ajuda-nos, Jesus, a testemunhar que o abandono nos braços de Deus, em Teu nome, permite-nos saborear com quanta misericórdia somos compreendidos e amados por nosso Criador. Amém!

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